segunda-feira, 28 de março de 2011

A Morte de Cristo


Para muitos a morte ainda é motivo de dúvidas e negações, pois há quem diga que Jesus não morreu e muito menos ressuscitou.

Alguns dizem que Cristo apenas desmaiou, ou ficou desfalecido, ou que a droga que ele tomou o fez ficar em coma e depois ele acordou no túmulo.

A evidência da morte de Cristo é maior do que a de quase todos outros eventos no mundo antigo. Tanto na literatura sagrada(Bíblia) quanto na secular, há evidência da morte de Cristo.

O Antigo Testamento previu a morte de Cristo. Uma dentre as passagens que previa que o Messias morreria está Isaias 53.5-10.

O próprio Jesus previu muitas vezes durante o seu ministério que iria morrer e ressuscitar Mt 17.22-23.

Em todo o Novo Testamento há evidencias da morte de Cristo.

Paulo em Rm 5.6. diz que porque Cristo, quando nós ai da éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. 5.8.

I Pedro 3.18, diz que Cristo morreu uma única vez pelos pecados, para conduzir-vos a Deus.

João na suas visões em Apocalipse 5.9 do livro selado com sete selos, escuta o novo cântico que diz: Digno é de tomar o livro e de abrir os setes selos, porque foste morto e com teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda língua, povo tribo e nação.

A natureza da crucificação garante sua morte. Os ferimento de Jesus tornaram a morte inevitável.

Ele não dormiu a noite anterior a crucificação;

Foi espancado e acoitado, desmaiou ao carregar a cruz;

Ele ficou pendurado na cruz das 9:00 da manhã até antes do por do sol(Mc 15.25-33);

Sangrou dos ferimentos nas suas mãos e pés e dos espinhos que furaram seu couro cabeludo;

A crucificação exige que a pessoa constantemente se projetasse para cima pelas mãos, apoiando-se nos pés feridos, para respirar;

Além desses ferimentos o lado de Jesus foi traspassado com uma lança, onde saiu uma mistura de sangue e água, prova que sua morte física havia ocorrido (Jo 19.34).

Jesus disse que estava morrendo quando declarou na cruz: Pai nas suas mãos entrego meu espírito Lc 23.46.; E dito isto expirou.

Soldados romanos atestaram a morte de Jesus. Eles não acharam necessário quebrar as pernas de Jesus, pratica comum par acelerar a morte, pois impedia a respiração.

Pilatos certificou-se de que Jesus estava morto antes de entregar o seu corpo a José para ser enterrado Mc 15.44-45.

Além das testemunhas bíblicas, há evidencias da morte de Cristo em escritos seculares. Vários historiadores dos I e II séculos escreveram sobre a morte de Cristo.

O historiador judeu Flavio Josefo e o romano Cornélio Tácito registraram em seus escritos a morte de Cristo como fato incontestável.

Um historiador samaritano chamado Talo, ao discutir a respeito da escuridão que caiu sobre a terra durante crucificação de Cristo, referiu-se a ela como um eclipse.

Um escritor grego do II séc. Luciano, fala de Cristo como o homem que foi crucificado na Palestina, porque começou uma nova seita no mundo, ele o chama de sofista crucificado.

Houve também um escritor romano, Flégon que em suas crônicas disse: Jesus, quando vivo, não se defendeu de nenhuma das acusações que recebeu, mas ressuscitou dos mortos e exibiu as marcas do seu castigo, e mostrou como suas mãos foram furadas pelos cravos.

A morte de Cristo é um fato. Convencidos de que Cristo morreu, surge uma pergunta: Por que Cristo morreu?

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário