domingo, 5 de fevereiro de 2017

O Homem Quebrantado



Mesmo depois de passados nove meses, ele continuava sua vida do mesmo jeito, seguindo sua rotina normalmente, desempenhando suas funções políticas e regularmente suas atividades religiosas.
Não sei como, mas ele tentou viver sua vida ignorando, ou tentando esquecer, seu grande pecado. Apesar de muitas vezes, como ele mesmo disse depois, sentir-se esmagado pelo próprio Deus, envelhecido pelos seus gemidos e sem vigor, ele continuou ignorando sua rebeldia, e servindo a Deus como se nada tivesse acontecido.

Mesmo depois de passados nove meses, ele continuava sua vida do mesmo jeito, seguindo sua rotina normalmente, desempenhando suas funções políticas e regularmente suas atividades religiosas.
Não sei como, mas ele tentou viver sua vida ignorando, ou tentando esquecer, seu grande pecado. Apesar de muitas vezes, como ele mesmo disse depois, sentir-se esmagado pelo próprio Deus, envelhecido pelos seus gemidos e sem vigor, ele continuou ignorando sua rebeldia, e servindo a Deus como se nada tivesse acontecido.
Na sua mente então, por alguns momentos, ele poderia esquecer tal fato, e pensar que Deus também esqueceria, estando assim conversados. E sua vida de adoração a Deus continuaria na grande ilusão de que seus sacrifícios e sua vida pessoal estariam agradando a Deus.
No entanto, apesar de tão cegado pelo seu pecado, Deus não esqueceu o que ele fez, Deus não fez vista grossa mediante sua rebeldia, e com um toque de graça, o confronta desafiando-o a voltar-se para Ele.
E como resultado dessa atitude graciosa de Deus temos dois belos salmos que descrevem o verdadeiro arrependimento do homem pecador. Os salmos 32 e o 51. Ambos de Davi, o rei de Israel.
Nos salmos 32 temos o homem bem-aventurado, que na visão do Salmo é aquele que o Senhor perdoa. E nos salmos 51 temos o homem quebrantado.
O homem quebrantado, como já vimos, é aquele que reconhece a seriedade do seu pecado, e por isso o clamor de arrependimento é baseado nos atributos de Deus: sua compaixão, sua benignidade, ou seja, sua bondade amorosa, sua misericórdia que fala do seu amor profundo. (51.1)
Reconhecendo também a seriedade do pecado, o homem quebrantado confessa seus horríveis pecados a Deus. Ele reconhece suas transgressões, quer dizer, sua rebelião contra Deus; ele sabe da insistência do pecado em lhe tirar o caminho, desviando-o do alvo de agradar a Deus; e sabe que desde o seu nascimento já foi contaminado com a iniquidade, e por isso é capaz de cometer crimes hediondos. (51.3-6)
Por isso, o homem quebrantado suplica o perdão completo de Deus, pedindo a purificação do seu pecado, suplicando que Deus remova a massa do pecado de sua vida; ao mesmo tempo, deseja ser lavado do seu pecado, querendo ficar como uma pessoa que tomou um banho após um jogo de futebol na chuva; ele ainda, por reconhecer quão sério é o pecado, clama a Deus que apagasse o seu pecado, que ele fosse perdoado completamente e nenhum mínimo de resquício ficasse. (51.7-9)
Mas o homem quebrantado não para por aí, ele sabe que sua luta contra o pecado não tem fim e por isso ele pede a Deus o seu fortalecimento espiritual. Sua súplica é por um coração novo, criado pelo próprio Deus; um espírito renovado, reconstruído, uma firmeza interior; uma permanência na presença de Deus em um relacionamento espiritual e uma sustentação constante e firme, incapaz de cair.  (Salmos 51.10-12).
Estes primeiros doze versículos nos mostraram que o homem quebrantado sabe da seriedade do pecado e por isso, age dessa maneira diante de Deus, a quem ofendeu, reconhecendo que Deus se agrada de uma vida íntima com perfeita harmonia a Sua pessoa.
Mas o restante do Salmo irá nos apresentar que além de reconhecermos a seriedade do pecado, precisamos também reconhecer a seriedade da adoração pública a Deus.
Na verdade, o salmo não apresenta um duplo estilo de vida, pessoal e público diante de Deus, mas irá nos mostrar, que a adoração que agrada a Deus é fruto de um espírito quebrantado diante dEle.

Na sua mente então, por alguns momentos, ele poderia esquecer tal fato, e pensar que Deus também esqueceria, estando assim conversados. E sua vida de adoração a Deus continuaria na grande ilusão de que seus sacrifícios e sua vida pessoal estariam agradando a Deus.
No entanto, apesar de tão cegado pelo seu pecado, Deus não esqueceu o que ele fez, Deus não fez vista grossa mediante sua rebeldia, e com um toque de graça, o confronta desafiando-o a voltar-se para Ele.
E como resultado dessa atitude graciosa de Deus temos dois belos salmos que descrevem o verdadeiro arrependimento do homem pecador. Os salmos 32 e o 51. Ambos de Davi, o rei de Israel.
Nos salmos 32 temos o homem bem-aventurado, que na visão do Salmo é aquele que o Senhor perdoa. E nos salmos 51 temos o homem quebrantado.
O homem quebrantado, como já vimos, é aquele que reconhece a seriedade do seu pecado, e por isso o clamor de arrependimento é baseado nos atributos de Deus: sua compaixão, sua benignidade, ou seja, sua bondade amorosa, sua misericórdia que fala do seu amor profundo. (51.1)
Reconhecendo também a seriedade do pecado, o homem quebrantado confessa seus horríveis pecados a Deus. Ele reconhece suas transgressões, quer dizer, sua rebelião contra Deus; ele sabe da insistência do pecado em lhe tirar o caminho, desviando-o do alvo de agradar a Deus; e sabe que desde o seu nascimento já foi contaminado com a iniquidade, e por isso é capaz de cometer crimes hediondos. (51.3-6)
Por isso, o homem quebrantado suplica o perdão completo de Deus, pedindo a purificação do seu pecado, suplicando que Deus remova a massa do pecado de sua vida; ao mesmo tempo, deseja ser lavado do seu pecado, querendo ficar como uma pessoa que tomou um banho após um jogo de futebol na chuva; ele ainda, por reconhecer quão sério é o pecado, clama a Deus que apagasse o seu pecado, que ele fosse perdoado completamente e nenhum mínimo de resquício ficasse. (51.7-9)
Mas o homem quebrantado não para por aí, ele sabe que sua luta contra o pecado não tem fim e por isso ele pede a Deus o seu fortalecimento espiritual. Sua súplica é por um coração novo, criado pelo próprio Deus; um espírito renovado, reconstruído, uma firmeza interior; uma permanência na presença de Deus em um relacionamento espiritual e uma sustentação constante e firme, incapaz de cair.  (Salmos 51.10-12).
Estes primeiros doze versículos nos mostraram que o homem quebrantado sabe da seriedade do pecado e por isso, age dessa maneira diante de Deus, a quem ofendeu, reconhecendo que Deus se agrada de uma vida íntima com perfeita harmonia a Sua pessoa.
Mas o restante do Salmo irá nos apresentar que além de reconhecermos a seriedade do pecado, precisamos também reconhecer a seriedade da adoração pública a Deus.
Na verdade, o salmo não apresenta um duplo estilo de vida, pessoal e público diante de Deus, mas irá nos mostrar, que a adoração que agrada a Deus é fruto de um espírito quebrantado diante dEle.
 Continua...

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