Mesmo depois de
passados nove meses, ele continuava sua vida do mesmo jeito, seguindo sua
rotina normalmente, desempenhando suas funções políticas e regularmente suas
atividades religiosas.
Não sei como,
mas ele tentou viver sua vida ignorando, ou tentando esquecer, seu grande
pecado. Apesar de muitas vezes, como ele mesmo disse depois, sentir-se esmagado
pelo próprio Deus, envelhecido pelos seus gemidos e sem vigor, ele continuou
ignorando sua rebeldia, e servindo a Deus como se nada tivesse acontecido.
Mesmo depois de
passados nove meses, ele continuava sua vida do mesmo jeito, seguindo sua
rotina normalmente, desempenhando suas funções políticas e regularmente suas
atividades religiosas.
Não sei como,
mas ele tentou viver sua vida ignorando, ou tentando esquecer, seu grande
pecado. Apesar de muitas vezes, como ele mesmo disse depois, sentir-se esmagado
pelo próprio Deus, envelhecido pelos seus gemidos e sem vigor, ele continuou
ignorando sua rebeldia, e servindo a Deus como se nada tivesse acontecido.
Na sua mente
então, por alguns momentos, ele poderia esquecer tal fato, e pensar que Deus
também esqueceria, estando assim conversados. E sua vida de adoração a Deus
continuaria na grande ilusão de que seus sacrifícios e sua vida pessoal
estariam agradando a Deus.
No entanto,
apesar de tão cegado pelo seu pecado, Deus não esqueceu o que ele fez, Deus não
fez vista grossa mediante sua rebeldia, e com um toque de graça, o confronta
desafiando-o a voltar-se para Ele.
E como
resultado dessa atitude graciosa de Deus temos dois belos salmos que descrevem
o verdadeiro arrependimento do homem pecador. Os salmos 32 e o 51. Ambos de
Davi, o rei de Israel.
Nos salmos 32
temos o homem bem-aventurado, que na visão do Salmo é aquele que o Senhor
perdoa. E nos salmos 51 temos o homem quebrantado.
O homem
quebrantado, como já vimos, é aquele que reconhece a seriedade do seu pecado, e
por isso o clamor de arrependimento é baseado nos atributos de Deus: sua compaixão,
sua benignidade, ou seja, sua bondade amorosa, sua misericórdia que fala do seu
amor profundo. (51.1)
Reconhecendo
também a seriedade do pecado, o homem quebrantado confessa seus horríveis
pecados a Deus. Ele reconhece suas transgressões, quer dizer, sua rebelião
contra Deus; ele sabe da insistência do pecado em lhe tirar o caminho,
desviando-o do alvo de agradar a Deus; e sabe que desde o seu nascimento já foi
contaminado com a iniquidade, e por isso é capaz de cometer crimes hediondos.
(51.3-6)
Por isso, o
homem quebrantado suplica o perdão completo de Deus, pedindo a purificação do
seu pecado, suplicando que Deus remova a massa do pecado de sua vida; ao mesmo
tempo, deseja ser lavado do seu pecado, querendo ficar como uma pessoa que
tomou um banho após um jogo de futebol na chuva; ele ainda, por reconhecer quão
sério é o pecado, clama a Deus que apagasse o seu pecado, que ele fosse
perdoado completamente e nenhum mínimo de resquício ficasse. (51.7-9)
Mas o homem
quebrantado não para por aí, ele sabe que sua luta contra o pecado não tem fim
e por isso ele pede a Deus o seu fortalecimento espiritual. Sua súplica é por
um coração novo, criado pelo próprio Deus; um espírito renovado, reconstruído,
uma firmeza interior; uma permanência na presença de Deus em um relacionamento
espiritual e uma sustentação constante e firme, incapaz de cair. (Salmos 51.10-12).
Estes primeiros
doze versículos nos mostraram que o homem quebrantado sabe da seriedade do
pecado e por isso, age dessa maneira diante de Deus, a quem ofendeu,
reconhecendo que Deus se agrada de uma vida íntima com perfeita harmonia a Sua
pessoa.
Mas o restante
do Salmo irá nos apresentar que além de reconhecermos a seriedade do pecado,
precisamos também reconhecer a seriedade da adoração pública a Deus.
Na verdade, o
salmo não apresenta um duplo estilo de vida, pessoal e público diante de Deus,
mas irá nos mostrar, que a adoração que agrada a Deus é fruto de um espírito
quebrantado diante dEle.
Na sua mente
então, por alguns momentos, ele poderia esquecer tal fato, e pensar que Deus
também esqueceria, estando assim conversados. E sua vida de adoração a Deus
continuaria na grande ilusão de que seus sacrifícios e sua vida pessoal
estariam agradando a Deus.
No entanto,
apesar de tão cegado pelo seu pecado, Deus não esqueceu o que ele fez, Deus não
fez vista grossa mediante sua rebeldia, e com um toque de graça, o confronta
desafiando-o a voltar-se para Ele.
E como
resultado dessa atitude graciosa de Deus temos dois belos salmos que descrevem
o verdadeiro arrependimento do homem pecador. Os salmos 32 e o 51. Ambos de
Davi, o rei de Israel.
Nos salmos 32
temos o homem bem-aventurado, que na visão do Salmo é aquele que o Senhor
perdoa. E nos salmos 51 temos o homem quebrantado.
O homem
quebrantado, como já vimos, é aquele que reconhece a seriedade do seu pecado, e
por isso o clamor de arrependimento é baseado nos atributos de Deus: sua compaixão,
sua benignidade, ou seja, sua bondade amorosa, sua misericórdia que fala do seu
amor profundo. (51.1)
Reconhecendo
também a seriedade do pecado, o homem quebrantado confessa seus horríveis
pecados a Deus. Ele reconhece suas transgressões, quer dizer, sua rebelião
contra Deus; ele sabe da insistência do pecado em lhe tirar o caminho,
desviando-o do alvo de agradar a Deus; e sabe que desde o seu nascimento já foi
contaminado com a iniquidade, e por isso é capaz de cometer crimes hediondos.
(51.3-6)
Por isso, o
homem quebrantado suplica o perdão completo de Deus, pedindo a purificação do
seu pecado, suplicando que Deus remova a massa do pecado de sua vida; ao mesmo
tempo, deseja ser lavado do seu pecado, querendo ficar como uma pessoa que
tomou um banho após um jogo de futebol na chuva; ele ainda, por reconhecer quão
sério é o pecado, clama a Deus que apagasse o seu pecado, que ele fosse
perdoado completamente e nenhum mínimo de resquício ficasse. (51.7-9)
Mas o homem
quebrantado não para por aí, ele sabe que sua luta contra o pecado não tem fim
e por isso ele pede a Deus o seu fortalecimento espiritual. Sua súplica é por
um coração novo, criado pelo próprio Deus; um espírito renovado, reconstruído,
uma firmeza interior; uma permanência na presença de Deus em um relacionamento
espiritual e uma sustentação constante e firme, incapaz de cair. (Salmos 51.10-12).
Estes primeiros
doze versículos nos mostraram que o homem quebrantado sabe da seriedade do
pecado e por isso, age dessa maneira diante de Deus, a quem ofendeu,
reconhecendo que Deus se agrada de uma vida íntima com perfeita harmonia a Sua
pessoa.
Mas o restante
do Salmo irá nos apresentar que além de reconhecermos a seriedade do pecado,
precisamos também reconhecer a seriedade da adoração pública a Deus.
Na verdade, o
salmo não apresenta um duplo estilo de vida, pessoal e público diante de Deus,
mas irá nos mostrar, que a adoração que agrada a Deus é fruto de um espírito
quebrantado diante dEle.
Continua...
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